O Brasil tem encontros bilaterais com a Alemanha ea China para discutir parcerias estratégicas e tecnológicas
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O Brasil tem encontros bilaterais com a Alemanha ea China para discutir parcerias estratégicas e tecnológicas

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(Infodefensa.com) R. Caiafa, Belo Horizonte (Brasil) - O Ministério da Defesa brasileiro recebe duas comitivas estrangeiras de alto-nível, da República Federal da Alemanha e da República Popular da China, para discutir temas relacionados à transferência de tecnologia, intercâmbio estratégico, atuação em missões de paz e cooperação industrial.

Os trabalhos do 6º Encontro Bilateral do Estado-Maior das Forças Armadas da Alemanha e do Estado-Maior Conjunto brasileiro terão início às 9h desta quarta-feira. O subchefe para assuntos político-militares e controle de armas, general-de-brigada Hans-Werner Wiermann, chefia a comitiva alemã.

Duas apresentações sobre o emprego das Forças Armadas do Brasil nas operações de garantia da lei e da ordem (GLO) e a participação brasileira na Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah) abrem os trabalhos.

A parte alemã discorrerá a respeito da reforma do comando de suas Forças Armadas e as operações realizadas na Força Interina das Nações Unidas para o Líbano (Unifil). Ao final do encontro, serão discutidas possibilidades de cooperação tecnológica entre os dois países.

Os encontros incluem discussões sobre cooperação na área de construção de meios navais, desenvolvimento conjunto de armamento, mísseis superfície-ar de média altitude e torpedos pesados e minas de fundo.

Os grupos de trabalho apresentarão possibilidades de intercâmbio acadêmico entre os institutos de tecnologia, desenvolvimento conjunto de pesquisa científica, cooperação em atividades espaciais e projeto e desenvolvimento de veículos de lançamento e de satélites.

A parte brasileira tem interesse no uso de imagens obtidas por radares de abertura sintética para combater o crime organizado e o desmatamento na Amazônia Legal.

Os dois países participam de operações de paz em vários continentes e boa parte da programação será dedicada à troca de experiência nessa área, bem como sobre seus sistemas de mobilização. Também serão discutidas possíveis ações conjuntas entre as duas Forças Armadas e a venda de armas produzidas pela República Popular da China para a América Latina.



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