Sergio Jardim, LAAD 2013: "Parte do sucesso é a Estratégia de Defesa Nacional, que estabeleceu investimentos das forças nos próximos anos"
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Sergio Jardim, LAAD 2013: "Parte do sucesso é a Estratégia de Defesa Nacional, que estabeleceu investimentos das forças nos próximos anos"

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(Infodefensa.com) A.V. Suárez, Río de Janeiro – Uma semana antes do início da LAAD Defesa e Segurança 2013, Sergio Jardim, presidente da Clarion, empresa organizadora do evento, destaca o crescimento significativo do show e seu impacto sobre o mercado brasileiro. Jardim, em entrevista à Infodefensa.com, diz que uma parte deste sucesso foi a "estratégia de defesa nacional, que estabeleceu como serão os investimentos das forças nos próximos anos, com isso se motivou o crescimento na participação e também da indústria nacional de segurança".

Com cerca de uma centena de delegações oficiais e mais de 700 expositores, LAAD 2013 tornou-se uma referência para o setor de Defesa e Segurança da América Latina.

LAAD Defence & Securtity tornou-se uma referência para o setor de Defesae Segurançana América Latina?

A LAAD Defence & Securtity tornou-se uma referência para o setor de defesa e segurança na América Latina com o crescimento da feir, sendo que temos aparticipação de mais de 40 países expositores e o apoio institucional do Ministério da Defesa. Também influenciou muito a estratégia nacional de defesa que estabeleceu como serão os investimentos das forças nos próximos anos, com isso se motivou o crescimento na participação e também da indústria nacional de segurança.

Quais serão as delegações oficiais presentes no evento?

Nós temos neste momento cerca de 100 delegações oficiais, cada delegação pode conter representante de uma força, como por exemplo, uma delegação de exército de um país amigo ou uma delegação da marinha, força aérea e polícia. Portanto, cada país pode ter até 4 delegações, sendo que hoje temos 100 delegações e cerca de 60 países enviando delegações para o Brasil.

Que perspectivas existem para volume de negócios na LAAD 2013?

É sempre muito difícil definir o volume de negócios em uma feira, porque não são negócios que acontecem durante a feira, mas negócios que envolvem o governo. Sendo assim, são compras de equipamentos, meios e tecnologia que levam muito tempo de negociação e envolvem valores muito altos. Não podemos dizer que se fecha negócios na feirae não somos informados o valor dos negócios. O que nós sabemos é que a feira se presta muito para encontros e reuniões que chamamos de networking, portanto ela é um excelente ambiente para construir negócios futuros.

Queconferências serãorealizadas durante oevento?

Este ano teremos o Simpósio de Logística Militar que é realizado pelo Ministério da Defesa e as três forças armadas, com o apoio da Clarion que provê toda estrutura. Este simpósio ocorre no segundo, terço e quarto dia da feira, sempre na parte da manhã, sendo que contamos com cerca de 500 participantes. Na parte da tarde, estes participantes visitam a área de exposição.

Indústria brasileira estávendoos resultados da nova políticade isenção fiscal?

Nós entendemos que sim, que é um fato extremamente importante, mas quem pode explicar como isso vai afetar a indústria de defesa e segurança brasileira é a ABINDE.

LAAD é uma oportunidade para pequenas e médias empresas brasileiras?

Com certeza! Nós temos todos os grandes fabricantes mundiais presentes na feira, mas o maior número na feira é de pequenas e médias. Inclusive empresas que estão vindo pela primeira vez para conhecer o evento e expor seus produtos.



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