Cripto-Processador Seguro da Kryptus
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Cripto-Processador Seguro da Kryptus

1 PSL 2893 001
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(Infodefensa.com) Roberto Caiafa, Santiago – Desenvolvido a partir de recursos da FINEP, o CPS da Kryptus é um projeto inovador em nível mundial e e pode ser usado em aplicações que vão desde a proteção de sistemas de comunicações até urnas eletrônicas e veículos não-tripulados. Elaborado com tecnologia nacional, o chip é voltado para aplicações críticas onde a segurança contra ataques físicos e lógicos, assim como a confidencialidade e proteção de propriedade intelectual são estratégicos.

Além das proteções contra ataques e cópias indevidas (todo o sistema operacional, BIOS e software são cifrados e assinados digitalmente, além de implementar um “firewall em hardware”) o CPS possui inovador mecanismo anti-malware e anti-rootkit. Por possuir distintos núcleos de execução concorrentes, as funções de criptografia e auditoria são isoladas. O CPS permite que o “kernel” do sistema operacional seja constantemente checado, para detectar modificações por algum software malicioso. Em caso de ataque, o CPS consegue restaurar a imagem do kernel em tempo real, garantindo assim a integridade do sistema.

Aplicações

As aplicações de emprego do CPS incluem sistemas embarcados onde a propriedade intelectual deve ser preservada, já que as memórias de programa e dados são cifradas; computadores do tipo “PC” e servidores seguros, resistentes a ataques de malwares e ataques físicos; microchips para “smartcards” com tecnologia 100% nacional (fase 2 do projeto); desenvolvimento de urnas eletrônicas seguras; emprego de mecanismos de segurança e controle de conteúdo (DRM) do padrão de SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital); atendimento da demanda dos aparatos de Defesa e Inteligência Nacionais em equipamentos como rádios criptografados para tropas terrestres, proteção de equipamentos de comunicações digitais militares, proteção de dispositivos para comunicações diplomáticas, comunicações de telefonia VoIP e PSTN (telefonia comutada convencional) seguras, etc.

Foto: Roberto Caiafa / Infodefensa.com



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