Corveta "Barroso" realiza verificação dos sistemas de combate
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Corveta "Barroso" realiza verificação dos sistemas de combate

A V-34 Barroso operando em conjunto com um SH-16 da Aviação Naval. Foto: Roberto Caiafa
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No final de abril, a "corveta Barroso" desatracou do Arsenal de Marinha do Rio De Janeiro (AMRJ), para realizar uma verificação dos sistemas de combate (sensores e armamentos) e controle da propulsão (praça de máquinas, passadiço, engenharia).

O navio está prestes a completar 10 anos atuando na Marinha do Brasil. Sua futura substituta, a nova "Classe Tamandaré", deverá ocupar o seu lugar quando a V-34 alcançar duas décadas de bons serviços prestados ao País.

Na ocasião, embarcaram o diretor-geral do Material da Marinha, almirante-de-esquadra Luiz Henrique Caroli, acompanhado pelo diretor de Sistemas de Armas da Marinha, vice-almirante José Renato De Oliveira.

Recebidos a bordo pelo Comandante da Força de Superfície, contra-almirante Wladmilson Borges de Aguiar, as autoridades visitaram o Centro de Operações de Combate e o Centro de Controle de Máquinas.

A "Barroso" foi construída pelo AMRJ com a participação da Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), na integração dos seus sistemas de combate.

A corveta foi projetada para flutuar, navegar e combater em um ambiente de múltiplas ameaças de superfície e submarinas, com ênfase no emprego em missões de escolta a forças navais e comboios.

Para cumprir essas missões, o navio está armado com um Sistema de lançamento MM40L para 4 mísseis superfície-superfície Exocet MM-40 Block II ou MM-40 Block III, 2 lançadores de torpedos anti-submarinos MK-46 mod.5, 1 canhão de 4,5 polegadas (114,3mm) L55 Mk 8 com alcance de 22 km (montado na proa).

A Barroso também conta, a meia-nau, com um canhão de fogo rápido BAE Systems Bofors Trinity Mk 3 40mm com alça optrônica EOS-400 e alcance de 10 km, para defesa próxima contra mísseis, drones e aeronaves.

O hangar do navio pode receber e operar um helicóptero AH-11 Super Lynx ou UH-12/13 Helibras Esquilo.

Nesses 10 anos, a V-34 atuou em diversos exercícios e operações, cumprindo também uma extensa agenda de missões internacionais, inclusive a serviço da Organização das Nações Unidas (ONU/UN), como por exemplo, no Líbano (Unifil).

Imagens: Marinha do Brasil/Roberto Caiafa



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