Taurus e Imbel disputam mercado fuzis de assalto 5,56 mm para o Exército
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Taurus e Imbel disputam mercado fuzis de assalto 5,56 mm para o Exército

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(Infodefensa.com) Sao Paulo - A Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil) estaria bem posicionada para fechar contratos de venda do seu novo fuzil, o Imbel IA2, numa cadência inicial de 10 mil armas/ano, com ênfase no modelo de calibre 5,56 mm, atualmente sendo testado pelo Exército Brasileiro (EB), que recebeu um lote de 1.500 dessas armas, segundo matéria divulgada pelo jornal brasileiro Valor Econômico. No entanto, outro fabricante brasileiro, as Forjas Taurus S/A, também está na briga por esse mercado que pode representar até 500.000 peças em duas décadas de produção.

O IA2 é tido como o primeiro fuzil de assalto nacional, e o projeto tem como base o antigo FAL (fuzil automático leve), utilizado pelo EB desde 1964.

A arma da Imbel faz uso de materiais modernos como polímeros, tem ergonomia avançada, já vem de fábrica com trilhos para a instalação de acessórios, pesa sensivelmente menos em relação ao FAL e PARA-FAL e está sendo proposta por uma empresa com forte ligação com as Forças Armadas. Adicionalmente, existe a opção do retrofit dos fuzis 7,62 mm antigos para o padrão IA2 com o aproveitamento de algumas partes e peças, o que representaria uma economia de recursos para o EB.

Taurus possui em sua linha de armas leves submetralhadoras semi-automáticas de uso policial CT. 40 e SMT.40 amplamente utilizadas pelas polícias estaduais, e agora apresenta no mercado o seu fuzil de assalto, denominado FAT 556 (calibre 5,56 mm), da mesma família dos anteriores CT 556, sendo baseado no consagrado M4.

Segundo a Taurus, o FAT 556 encontra-se em fase de “apostilamento”, um conjunto de testes feito pelo Exército para que determinado armamento possa ser comercializado. Além de oferecer o FAT 556 às Forças Armadas, a Taurus anuncia que pode exportar o fuzil, visando atender os mercados da America dos Sul, África e Oriente Médio.



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