No mês de agosto, a 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe) promoveu o Exercício de Adestramento do Sistema de Armas da Artilharia Antiaérea com execução de tiro real, no Campo de Instrução de Formosa, na Região da Pedra de Fogo.
(clique e assista vídeo exclusivo)
Os disparos foram efetuados contra alvos aéreos desenvolvidos pelo 3° Grupo de Artilharia Antiaérea.
Baseados em aeromodelos comerciais, são alvos simples e baratos que facilitam o treinamento e racionalizam custos. Seu maior defeito, entretanto, está na incapacidade de imprimirem maior velocidade ao seu voo.*
Infodefensa apresenta vídeo exclusivo onde os alvos aéreos são atingidos por disparos de mísseis MANPADS.
3º GAAAe: fábrica de alvos e pilotos
O 3º Grupo de Artilharia Antiaérea (3º GAAAe), “Grupo Conde de Caxias”, baseado na região sul do Brasil, é a unidade formadora do Operador de Alvo Aéreo nos Grupos de Artilharia Antiaérea (GAAAe) integrantes da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe) e das Baterias de Artilharia Antiaérea (Bia AAAe) orgânicas das Brigadas de Infantaria e Cavalaria da Força Terrestre.
O 3º GAAAe também é o responsável por projetar e fabricar alvos aéreos aeromodelos de diferentes capacidades, empregados pelas seções de alvos aéreos das Unidades e Subunidades de artilharia antiaérea do Exército Brasileiro.
*A Força Aérea Brasileira opera um alvo aéreo a jato sofisticado, de origem espanhola, denominado DIANA. Capaz de voar a velocidades pelo menos seis vezes maiores que o mais rápido aeromodelo alvo, esse sistema de alvo aéreo seria uma efetiva ferramenta de avaliação da verdadeira acuracidade no tiro registrado pela Artilharia Antiaérea Brasileira.