Marinha do Brasil testa motores do navio patrulha Maracanã pela primeira vez
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Marinha do Brasil testa motores do navio patrulha Maracanã pela primeira vez

O comandante da Marinha do Brasil na Praça de Máquinas do NPa Maracanã. Fotos: Marinha do Brasil
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O Comandante da Marinha do Brasil, almirante-de-esquadra Ilques Barbosa Junior, participou presencialmente do 1º giro de motores do Navio Patrulha (NPa) Maracanã, da classe Macaé, no último dia 26 de fevereiro, nas instalações do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.

Na ocasião, Ilques foi acompanhado do Diretor-Geral de Material da Marinha, almirante-de-esquadra José Augusto Vieira da Cunha de Menezes, do Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, almirante-de-esquadra (FN) Paulo Martino Zuccaro, e do Chefe do Gabinete do Comandante da Marinha, vice-almirante Eduardo Machado Vazquez.

As autoridades também foram conhecer as novas Lanchas "Excalibur" destinadas ao 1º Distrito Naval (Rio de Janeiro), juntando-se ao grupo o Comandante de Operações Navais, Almirante de Esquadra Alípio Jorge Rodrigues da Silva, e o Comandante do 1º Distrito Naval (Com1ºDN), vice-almirante Paulo Cesar de Quadros Kuster.

A comitiva acompanhou o almirante Ilques durante uma visita ao futuro Aviso de Patrulha (AviPa) "Mare Nostrum", previsto para ser subordinado ao Com1ºDN.

Na parte final das atividades, o Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, almirante-de-esquadra Marcos Sampaio Olsen incorporou-se à comitiva para uma visita à Fragata "Defensora", que retorna ao setor operativo da Esquadra.

A comitiva acompanhou os preparativos finais para a prontificação do navio e almoçou com parte da tripulação na coberta de rancho de suboficiais.

Pronapa

A massiva participação de altas autoridades do poder naval brasileiro nos eventos do dia 26 de fevereiro comprovam a firme determinação da Marinha do Brasil em restabelecer sua capacidade produtiva para meios navais militares no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.

A conclusão das obras do NPa Maracanã, após o fracasso do programa original da Classe Macaé, que previa a construção de 27 navios e entregou apenas dois (Macaé e Macau), é um marco com nuances tipicamente brasileiras, afinal, a retomada da construção naval no AMRJ deu-se mais pela necessidade de concluir os cascos inacabados do NPa Maracanã e NPa Mangaratiba do que qualquer outra coisa.

O Pronapa, financiado pelo Fundo da Marinha Mercante, é o legítimo "herdeiro" dessa demanda por navios patrulha, e sob sua égide deverão ser obtidos os NPa de 500 toneladas e os NPaOc de 1.800 toneladas, tão necessários no cenário cada vez mais ameaçador encontrado nas águas do Atlântico Sul.



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