O EDGE Group, dos Emirados Árabes Unidos, assinou um acordo de cooperação com a Prefeitura de São José dos Campos, abrangendo a colaboração nas áreas de tecnologia avançada, defesa, cidades inteligentes, educação e desenvolvimento de talentos. A cidade de São José dos Campos é reconhecida mundialmente por abrigar algumas das principais universidades e institutos de alta tecnologia e pesquisas avançadas do Brasil.
Firma: Embraer Defesa e SegurançaA guerra no país vizinho só fez esse processo acelerar, exceto no quesito transporte tático, ao menos até 2024. Hoje, a Polônia opera antigos aviões C-130E e C-130H Hércules, fabricados pela Lockheed, e outros cinco, usados (Ex-USAF), estão sendo negociados desde 2021, todos do modelo H, anterior ao atual em produção (C-130J Super Hércules). Esses antiquados Hércules não conseguem atender todas as demandas de transporte tático, de tropas e cargas da Polônia, e também não possuem capacidade REVO. Não é compreensível que um País estratégico para a NATO como a Polônia dependa de aviões usados, comprados dos estoques Excess Defense Articles (EDA) do Governo Norte-Americano.Visita a Gavião PeixotoCerca de 40 jornalistas de todo o mundo, convidados pela Embraer, estiveram recentemente no Brasil para visitar as instalações da empresa em São José dos Campos, e de lá embarcarem na aeronave KC-390 Millennium para um voo até Gavião Peixoto, onde foi apresentada a linha de produção da aeronave organizada em quatro enormes hangares rechedos de alta tecnologia. Exatamente a mesma visita que Infodefensa participou, na versão "brasileira", alguns dias antes da agenda "internacional".Nesta imagem recente de Gavião Peixoto, em primeiro plano pode-se ver parte do FAB 2859, sétimo KC-390 brasileiro.
Según observadores militares europeos y medios de comunicación, luego de una serie de declaraciones del Ministerio de Defensa polaco sobre el proceso de reequipamiento de su aviación de transporte, Polonia podría convertirse en el próximo país miembro de la OTAN en adquirir el avión de carga militar bimotor KC-390 Millennium, fabricado por Embraer. El país, que ha sido el principal punto de apoyo de la ayuda militar/humanitaria a Ucrania desde que comenzó la segunda invasión rusa en febrero de 2022, tiene en marcha un amplio programa de rearme, con la adquisición de vehículos blindados, carros de combate, artillería pesada y aviones de combate, suministrados principalmente por Corea del Sur y Estados Unidos.El C-390 Millennium con los colores de la República Checa, que adquirió dos aviones.
Uma delegação do Ministério da Defesa da Índia e representantes das empresas públicas e privadas do setor de defesa daquele país asiático deverão visitar o Brasil na próxima semana para explorar oportunidades no setor. A delegação, liderada pelo Secretário Adicional do Departamento de Produção da Defesa, Sanjay Jaju (IAS), tem na sua agenda visitar instalações militares e empreendimentos de Defesa brasileiros no Rio de Janeiro, em Brasília e no interior do Estado de São Paulo.MBT Arjun e HAL Tejas, dois expoentes tecnológicos da Indústria de Defesa da Índia (Imagem: India DoD)A delegação indiana deverá cumprir uma agenda com os comandantes das três forças e outras altas autoridades governamentais brasileiras, ocasião em que as empresas indianas farão apresentações de suas capacidades, produtos e serviços.Em São Paulo, as empresas indianas visitarão São José dos Campos, onde estão sediadas as maiores empresas brasileiras da Indústria de Defesa, bem como o Parque Tecnológico de São José dos Campos, onde as empresas indianas poderão apresentar seu portifólio e realizar contatos com seus pares brasileiros.O grupo também fará visitas as plantas fabris do Grupo Embraer em São José dos Campos e Gavião Peixoto.Segundo as publicações indianas especializadas, serão oferecidos produtos, servços e capacidades para terra, mar e ar. O Indian multi-role attack Light Combat Helicopter (Imagem: India DoD)No caso do Exército, a Base Industrial de Defesa e Segurança Indiana vai oferecer Mísseis Superfície-Superfície; Lançadores de Foguetes; Lançadores-de-Foguetes Blindados; Armaduras e Capacetes; Visores Telescópicos; Dispositivos de Visão Noturna e Helicópteros de Ataque Leves; para a Marinha entram na lista Submarinos; Capacidade de Defesa Cibernética; Aeronaves de Monitoramento, Reconhecimento & Vigilância; Navios Anfíbios de Assalto; Modernização de Fragatas e Navios de Patrulha Oceânicos; para a Força Aérea, o pacote indiano de apresentações incluem aeronaves AWACS e Jatos de Combate Leves, tudo dentro de uma política governamental, denominada "Make in India" que facilita a exportação de plataformas de defesa e armas para nações amigas.As empresas indianas da comitiva, já confirmadas, incluem a Armoured Vehicles Nigam Limited, a Bharat Dynamics Limited, a Bharat Electronics Limited, a Dhruva Aerospace, a GRSE, a Maharashtra Minerals Corporation Limited, a Mazagon Dock Shipbuilders e outras que ainda não foram anunciadas formalmente.O Brahmos protagonizou a maior exportação de armas da Índia: US$ 337 milhões (Imagem: India DoD)Essa visita dos indianos ao Brasil ocorre em um momento de grandes realizações por parte da indústria de Defesa daquele País como o acordo firmado recentemente com as Filipinas para a venda dos mísseis de cruzeiro supersônicos superfície-superfície BrahMos, um contrato avaliado em cerca de US$ 334 milhões concedido em 31 de dezembro à BrahMos Aerospace Private Ltd.No setor naval, o INS Vikrant entrará em serviço no próximo mês de agosto. Trata-se do primeiro porta-aviões de produção nativa indiana, capaz de tranportar até 50 aeronaves e helicópteros, projetado para conter a expansão chinesa em direção ao Oceano Índico e suas rotas comerciais de navegação. O domínio indiano na produção desse tipo de navio deverá ser apresentado a Marinha do Brasil.Porta-Aviões INS Vikrant, 40.000 toneladas de deslocamento e rampa ski-Jump (Imagem: India DoD)Outro armamento que os indianos desejam mostrar no Brasil é o primeiro míssil de combate aéreo com alcance além do contato visual (BVR) de projeto e produção indiano, o Astra, um míssil de radar ativo capaz de engajar alvos em altitudes variáveis com distâncias (alcance) entre 10 km (curto) até 110 km (longo), o míssil sendo atualmente integrado aos caças Sukhoi Su-30MKI, Dassault Mirage 2000, HAL Tejas e Mikoyan MiG-29.