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Brasil negocia com a França mais apoio para o seu submarino de propulsão nuclear

A perda de prestígio da França com o acordo ALKUS poderia facilitar uma solução negociada com o Brasil para ampliar o envolvimento francês no submarino de propulsão nuclear brasileiro.

Brasil planeja construir mais dois submarinos convencionais e novos barcos-patrulha de pelo menos 500 toneladas

No final de 2025 as entregas de submarinos darão espaço para a "nuclearização" do EBN. Entre as opções existentes para evitar o "Stop Gap estão a encomenda de mais submarinos convencionais ou novos navios patrulha de 500 toneladas.

Los ministros de Defensa de Brasil y Francia debaten sus futuras asociaciones en defensa y tecnología

José Mucio y Sébastien abordaron, entre otros temas, el desarrollo del Programa de Submarinos (PROSUB), proyecto estratégico de la Marina brasileña y fruto de una asociación con Francia que prevé la transferencia de tecnología.

A. Portalis (ICN): "La sección de calificación del submarino nuclear de Brasil está prevista entre 2022 y 2023"

Cito como ejemplos prácticos de productos desarrollados de este modo el MAGE Defensor, un equipo que será producido en Brasil por Omnisys para su instalación en las fragatas Clase Tamandaré; o el Skua II, un sistema de conocimiento de la situación que aumenta en gran medida las capacidades de los sistemas tácticos a bordo de los buques de la Armada y que debería convertirse en un eslabón esencial en el futuro del Sistema de Gestión de la Amazonia Azul.

Brasil avança com seu programa nuclear com a entrega das primeiras pastilhas de urânio

Entre agosto e dezembro de 2021 foram produzidas pastilhas de teste com energia equivalente a aproximadamente três barris de petróleo, que integrarão o combustível nuclear do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE).Após a produção, essas pastilhas serão submetidas a diversos testes para a validação do projeto do elemento combustível, sob aspectos de segurança nuclear, visando atender às exigências do processo de licenciamento. Imágenes: Marinha do BrasilA fabricação das pastilhas de UO2 na INB para o LABGENE constitui um exemplo de desenvolvimento da cadeia produtiva do urânio, decorrente da tecnologia autóctone desenvolvida e implantada no Brasil, possibilitando o avanço do Programa Nuclear da Marinha, destinado a obtenção de um submarino de propulsão nuclear.Em novembro de 2020, foi firmado um Memorando de Entendimentos entre a Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM) e a INB para cooperação mútua no desenvolvimento de processos tecnológicos e produtivos nucleares a partir das competências e recursos complementares de cada Instituição.