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Brasil escoge la oferta de Fuerza Terrestre para modernizar hasta 201 blindados EE-9 Cascavel

La torreta de estos vehículos blindados se reequipará con un nuevo sistema de rotación eléctrica y se sustituirá el conjunto de potencia (motor + transmisión), así como el cañón de 90 mm y el sistema de suspensión.Un punto álgido del paquete, por su carácter inédito en lo que respecta al Ejército brasileño, será la instalación de un lanzador de misiles guiados antitanque (ATGM), previsto por contrato para aproximadamente el 30% de la flota a modernizar.Este lanzador tendrá que ser desarrollado en Brasil, teniendo en cuenta los misiles que ya están en el stock o en proceso de adopción por el Ejército, como es el caso del Spike israelí, desarrollado por Rafael.El cañón de 90 mm será repotenciado manteniendo la misma munición.

Brasil escolhe oferta da Força Terrestre para modernizar até 201 blindados EE-9 Cascavel

A licitação aberta pela Diretoria de Fabricação do Exército Brasileiro para a modernização de viaturas blindadas de reconhecimento sobre rodas 6x6 Cascavel já tem um vencedor, o Consórcio Força Terrestre, formado pelas empresas Akaer Engenharia S/A (main contractor/integração), Universal Engenharia (Integradora de sistemas/serviços e fabricação) e Opto Space e Defence (sensores/sistemas eletrônicos).O Programa de Modernização do Cascavel será dividido por etapas, primeiro com a apresentação de dois protótipos e na etapa posterior ocorrendo a fabricação e entrega de um lote piloto de sete blindados. O EE-9 Cascavel é fundamental como veículo de reconhecimento sobre rodas para o Exército Brasileiro (Imagem: Roberto Caiafa)Com a configuração final consolidada, ocorrerá a contratação da modernização, com um mínimo de 98 e um máximo de 201 unidades a serem atualizadas.O escopo da atualização abrange a substituição do sistema de tiro analógico por outro mais moderno, com a instalação de optrônicos atualizados, sistemas de comando e controle (C2) e computadores dedicados. A torre desses blindados será retrofitada com um novo sistema de giro elétrico, e ocorrerá a troca do conjunto de força (motor + transmissão), a revitalização do canhão de 90mm e do sistema de suspensão.Ponto alto do pacote, pelo seu ineditismo em termos de Exército Brasileiro, será a instalação de um lançador para míssil anticarro (anti-tank guided missile – ATGM), previsto por contrato em cerca de 30% da frota a ser modernizada.Esse lançador deverá ser desenvolvido no Brasil tendo em mente mísseis já existentes nos estoques do EB ou em vias de serem adotados pela Força Terrestre, caso do israelense Spike, da Rafael.O canhão de 90mm será repotencializado mantendo as mesmas munições que já dispara (Imagem: Exército Brasileiro)