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Brasil prueba por primera vez los misiles de crucero AV-MTC junto al sistema Strev

Las Fuerzas Armadas de Brasil se encuetran inmersas en dos campañas de lanzamiento de misiles de crucero Avibras AV-MTC y de cohetes guiados Avibras SS80G. La denominada operación Astros XXI representa la continuidad de las pruebas realizadas anteriormente a estos sistemas de armas, pero supone la primera vez que las mismas se llevan a cabo con el seguimiento del sistema portátil Strev, entregado recientemente por la firma Omnisys, filial local de Thales, en el marco del programa Astros 2020. Este sistema permite seguir la secuencia de disparo del misil, desde su salida del contenedor de lanzamiento, pasando por la eyección del booster y la activación del motor de crucero, la navegación en ruta mediante waypoints y maniobras y el ataque/inmersión final sobre el objetivo.Strev registra los datos de rendimiento de los disparos de misiles y cohetes, tanto en relación con la trayectoria, la velocidad y el rumbo, como con el comportamiento de estas armas durante las acciones de lanzamiento, vuelo y caída. Se analiza cada detalle, generando confianza para el siguiente paso del programa, disparando con munición real.Las pruebas comenzaron ayer, 16 de marzo, y continuarán hasta el próximo viernes 25 en el Centro de Lanzamiento Barreira do Inferno, una instalación de la Fuerza Aérea Brasileña que se utiliza para probar los misiles de crucero del Ejército con el apoyo de seguridad en alta mar de la Armada.El misil táctico de crucero AV-MTC de Avibras Aeroespacial y de Defensa.

Brasil testa pela primeira vez os mísseis de cruzeiro AV-MTC juntamente com o sistema Strev

Duas campanhas de lançamentos de mísseis de cruzeiro Avibras AV-MTC e foguetes guiados Avibras SS80G estão acontecendo no Centro de Lançamento da Barreira do Inferno, em Natal, Rio Grande do Norte, entre os dias 16 a 18 de março e 21 a 25 de março, segundo "Nota a Comunidade 06/2022" publicada pela Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte. Exatamente isso. Uma instalação da Força Aérea Brasileira sendo  usada para testar mísseis de cruzeiro do Exército Brasileiro com o apoio de segurança no mar da Marinha do Brasil.Denominada Operação Astros XXI, esta campanha de disparos representa a continuidade dos testes realizados previamente no CLBI nos últimos 10 anos, durante o desenvolvimento do AV-MTC e do foguete guiado SS80G. O míssil de cruzeiro tático AV-MTC da Avibras Aeroespacial e Defesa (Imagem: Avibras)Em março de 2022, entretanto, existem novidades importantes que são marcos tecnológicos do PEE Astros 2020, um deles é o emprego oficial do equipamento de rastreio portátil STREV, recentemente entregue pela brasileira Omnisys, para rastrear a sequencia de disparo do míssil, desde a sua saída do container lançador, passando pela ejeção do booster e acionamento do motor de cruzeiro, navegação em rota com emprego de waypoints e manobras e corrida final de ataque/mergulho sobre o alvo.Esse equipamento registra os dados de performance dos disparos de mísseis e foguetes, tanto em relação a trajetória, velocidade e rota, quanto ao comportamento desses armamentos durante as ações de lançamento, voo e queda. Cada detalhe é analisado, gerando confiança para o próximo passo do programa, atirar com munição real.Acredita-se que em 2023 o Exército já consiga realizar disparos reais com ogivas de combate, o míssil executando uma missão completa dentro do alcance de projeto, e sendo capaz de encontrar, atingir e destruir o alvo. Esse objetivo sendo validado, pode-se declarar o AV-MTC pronto para uso e preparar a sua industrialização e produção de lote piloto para entrega aos 6º e 16º Grupo de Mísseis e Foguetes, unidades operadoras baseadas no Forte Santa Bárbara, apouco mais de 100 km de Brasília, a Capital Federal.

La Marina de Brasil avanza en el desarrollo de su misil antibuque de superficie

Actualmente, el programa se encuentra en su tercera fase, denominada Producción y Calificación del Misil, que comprende la fabricación, montaje y pruebas de verificación y validación de todo el sistema: misil, escudo, contenedor de transporte, sistema de telemetría, consola de lanzamiento y cabeza de combate.De esta manera, la etapa 3 implica el desarrollo de los procesos y la preparación de la infraestructura para la industrialización; la producción del misil y la fabricación de un lote de cabezas de serie; la calificación del producto; la preparación para la comercialización y la planificación de la validación del concepto operativo del Mansup.Esta etapa se extenderá, según lo planeado, hasta 2024, período en el que se consolidarán las versiones industrializables de los sistemas y componentes del misil.

Marinha do Brasil avança no desenvolvimento de seu míssil de superfície antinavio

Na Etapa 1 do programa, a empresa Avibras desenvolveu os motores do míssil. Na Etapa 2, as empresas Omnisys, Siatt e Avibras, juntamente com a Fundação Ezute, foram responsáveis pelo desenvolvimento e fabricação dos protótipos do míssil. Estas mesmas empresas e organizações participarão da implementação da Etapa 3.Os protótipos do Mansup foram produzidos e testados com sucesso ao final da Etapa 2, indicando que estão dominados os conhecimentos e tecnologias necessários para produção do míssil no Brasil. Os testes dos protótipos foram realizados no final de 2018 e no primeiro semestre de 2019. A Etapa 3, a ser deslanchada em 2022, compreende o desenvolvimento dos processos e preparação da infraestrutura para a industrialização; a produção do míssil e produção de um Lote Cabeça de Série; a qualificação do produto; a preparação para a comercialização e o planejamento da validação do conceito operacional do Mansup .

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Foto: T&DEste programa incluso contó con un convenio entre la empresa, el Centro Tecnológico del Ejército (CTEx) y el Departamento de Ciencia y Tecnología (DCT) para su desarrollo, pero varios problemas en el momento llevaron a su cancelación.  Sin embargo este proyecto podría resurgir tal vez con otro sistema de armas.Participación de la industria localDentro del concepto de independencia logística y transferencia de tecnología a empresas nacionales, un punto que debe incluirse en este proyecto es que el acuerdo de compensación por esta adquisición debe incluir la transferencia de tecnología y producción de munición por parte de Brasil, además de la integración con el sistema Genesis de Imbel.

Exército Brasileiro conclui testes de aceitação em campo do sistema Strev

O Centro de Avaliações do Exército (CAEx) - "Campo de Provas da Marambaia/ 1948" realizou, no período de 28 de junho a 9 de dezembro uma série de Testes de Aceitação em Campo (TAC) do Sistema Transportável para Rastreio de Engenhos em Voo (STREV), cuja concepção está inserida no Programa Estratégico do Exército ASTROS (Prg EE ASTROS).O escopo do Projeto de Instrumentação para Campo de Instrução (PICI) contemplou a celebração de contrato de serviços entre o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) e a empresa Omnisys Engenharia, para implantação do (STREV), que se encontra atualmente em andamento, e cujas fases de revisão de projeto preliminar, revisão de projeto detalhado, fabricação, testes de aceitação em fábrica e treinamento teórico dos operadores do sistema foram entregues.Os TAC são fase decisiva do serviço em questão, durante os quais o STREV foi empregado no rastreio de munições reais de Morteiro 81 mm e Obuseiro 155 mm, com o apoio do Arsenal de Guerra do Rio (AGR) e do 11º Grupo de Artilharia de Campanha (11º GAC), e de três lançamentos de foguetes SS-30 ASTROS, com o apoio do 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (6º GMF). Nos testes realizados no CAEx, destacou-se a demonstração do STREV ao Chefe do DCT, General de Exército Guido Amin Naves, em 17 de agosto, ocasião na qual o rastreio foi monitorado em tempo real pelas autoridades presentes, por meio da exibição de dados obtidos pelo próprio sistema.Após o treinamento em campo dos operadores do sistema realizado no CAEx, no mês de setembro, o STREV foi transportado em comboio a partir da Restinga da Marambaia, no Rio de Janeiro, RJ, até o Forte Santa Bárbara, em Formosa, GO, em percurso aproximado de 1.480 km, para execução dos TAC no Campo de Instrução de Formosa (CIF), no período de 25 de outubro a 17 de novembro, durante o qual foi empregado no rastreio de seis lançamentos de foguetes SS-30 ASTROS, com o apoio do Comando de Artilharia do Exército e do 16º Grupo de Mísseis e Foguetes (16º GMF).Nos testes realizados no CIF, destacou-se a demonstração do STREV, em 16 de novembro, ao Chefe do Estado-Maior do Exército (EME), General de Exército Marcos Antonio Amaro dos Santos, quando o rastreio foi executado, em tempo real, às autoridades presentes, por meio da exibição de dados obtidos e apresentados pelo próprio sistema.Após a conclusão dos testes no Forte Santa Bárbara, em 17 de novembro, o STREV foi transportado em comboio, durante quatro dias, em percurso aproximado de 1.960 km, a partir de Formosa, GO, até o Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV), organização militar (OM) da Aeronáutica localizada na Serra do Cachimbo, em Novo Progresso, PA.Imágenes: CAEx/OmnisysForam executados TAC no CPBV, no período de 29 de novembro a 3 de dezembro, cujos testes objetivaram verificar e validar a transportabilidade e a operação do STREV naquela localidade remota, com vistas à aplicação do sistema no rastreio do Míssil Tático de Cruzeiro MTC-300 em campanhas de lançamento planejadas para 2022. Após a conclusão, o STREV foi transportado em comboio até o CAEx, aproximadamente 2.930 km, durante seis dias, quando foram concluídos os testes, em 9 de dezembro.O deslocamento do sistema durante os TAC, no percurso Rio de Janeiro – Formosa – Novo Progresso – Rio de Janeiro totalizou cerca de 6.370 km e foi realizado por equipe de 15 integrantes do CAEx, com o apoio de um militar e de viatura de abastecimento do 25º Batalhão Logístico (Escola) (25º Blog (Es) e de engenheiros e técnicos da Omnisys. Imágenes: CAEx/OmnisysO comboio também contou com o apoio das seguintes OM ao longo do deslocamento: 13º Regimento de Cavalaria Mecanizada (13º RCMec), em Pirassununga, SP, do 2º Batalhão Ferroviário (2º BFv), em Araguari, MG, do 16º Grupo de Mísseis e Foguetes (16º GMF), em Formosa, GO, do 58º Batalhão de Infantaria Motorizado (58º BIMtz), em Aragarças, GO, do 44º Batalhão de Infantaria Motorizado (44º BIMtz), em Cuiabá, MT, do Tiro de Guerra 09-002 (TG 09-002) da 9ª Região Militar (9ª RM), em Sinop, MT, do Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV), em Novo Progresso, PA, do 41º Batalhão de Infantaria Motorizado (41º BIMtz), em Jataí, GO, do 37º Batalhão de Infantaria Leve (37º BIL), em Lins, SP, e do 2º Batalhão Logístico Leve (2º BLog L), em Campinas, SP.O retorno do STREV ao CAEx, após a conclusão dos Testes de Aceitação em Campo, marca o término da mais importante fase do sistema, que antecede a aceitação definitiva prevista para janeiro de 2022.

El Ejército de Brasil concluye las pruebas de aceptación de campo del sistema Strev

El Strev es una parte fundamental del sistema de armas Astros 2020.Así, entre el 28 de junio al 9 de diciembre, el CAEX llevó a cabo una serie de pruebas en las que el Strev fue empleado en el seguimiento de munición de mortero de 81 mm y obús de 155 mm, con el apoyo del Arsenal de Guerra de Río (AGR) y del 11º Grupo de Artillería de Campaña, y de tres lanzamientos de cohetes SS-30 Astros, con el apoyo del 6º Grupo de Misiles y Cohetes.Tras el entrenamiento de campo de los operadores del sistema realizado en el CAEX en septiembre, el Strev fue transportado en convoy desde Restinga da Marambaia, en Río de Janeiro, hasta Forte Santa Bárbara, en Formosa, en un recorrido aproximado de 1.480 km, para realizar las pruebas en el Campo de Entrenamiento de Formosa (CIF), donde se empleó en el seguimiento de seis lanzamientos de cohetes SS-30 Astros, con el apoyo del Mando de Artillería del Ejército y del 16º Grupo de Misiles y Cohetes.Durante las pruebas realizadas en el CIF, el Strev fue demostrado, el 16 de noviembre, al Jefe del Estado Mayor del Ejército (EME), general Marcos Antonio Amaro dos Santos, cuando se realizó el seguimiento, en tiempo real, a las autoridades presentes, a través de la visualización de los datos obtenidos y presentados por el propio sistema.Transportabilidad del sistemaDespués de la conclusión de las pruebas en el Fuerte Santa Bárbara, el 17 de noviembre, el Strev fue transportado por tierra durante cuatro días, a través de una distancia de aproximadamente 1.960 km, desde Formosa, hasta el Campo de Pruebas Brigadeiro Velloso (CPBV), una organización militar de la Fuerza Aérea ubicada en Serra do Cachimbo, en Novo Progresso.Las pruebas se realizaron en el CPBV, entre el 29 de noviembre y el 3 de diciembre, y tenían como objetivo verificar y validar la transportabilidad y el funcionamiento del Strev en ese lugar remoto, con vistas a la aplicación del sistema en el seguimiento del misil táctico de crucero MTC-300 en las campañas de lanzamiento previstas para 2022.Una vez terminado, el Strev fue transportado en convoy de vuelta al CAEX, a unos 2.930 km, durante seis días, cuando se completaron las pruebas el 9 de diciembre.El movimiento del sistema durante el TAC, en la ruta Río de Janeiro - Formosa - Novo Progresso - Río de Janeiro totalizó aproximadamente 6.370 km y fue realizado por un equipo de 15 personas del CAEX, con el apoyo de un personal militar y vehículo de abastecimiento del 25º Batallón Logístico y de ingenieros y técnicos de Omnisys.El regreso de Strev al CAEX, tras la finalización de las pruebas de aceptación en campo, marca el final de la fase más importante del sistema, que precede a la aceptación final prevista para enero de 2022.