REMAX 4

La tecnología nacional impulsará la formación militar de los soldados brasileños.

Demonstrador da tecnologia pode abrir caminho para um programa de upgrade robusto, já que o M-113 existe em grande quantidade na frota do Exército Brasileiro

Se trataba de la Operación Roraima, un esfuerzo coordinado del Ejército brasileño para reforzar la Fuerza de Preparación del Comando Militar de la Amazonia (CMA), la 1ª Brigada de Infantería de Selva.

A Comissão do Exército Brasileiro em Washington está lançando um Request for Quote para a aquisição, pelo menor preço, de 200 metralhadoras IV2HB QCB Heavy Machine Gun (.50 Cal) destinadas a equipar as torres REMAX (SARC) e PLATT (Manual) das Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal-Média sobre Rodas 6×6 Guarani do Exército Brasileiro, de acordo com especificações técnicas contidas no REQUEST FOR QUOTATION (RFA) oo44l2023  –  N U P : 54324 .00\772/2023-62.Essas armas deverão ser entregues pelo vencedor da licitação no Brasil, ou pelo Porto de Sepetiba (modal marítimo), ou pelo Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (modal aéreo).Essas armas devem equipar as SARC Remax, fornecidas pela Ares Aeroespacial e Defesa, e as torres manuais do tipo Platt, australianas.

La Comisión del Ejército de Brasil en Washington lanza una Solicitud de Cotización para la adquisición —al precio más bajo— de 200 ametralladoras IV2HB QCB Heavy Machine Gun (.50 Cal) destinadas a equipar las torretas Remax (SARC) y Platt (Manual) de los Vehículos Blindados de Transporte de Personal-Medio sobre Ruedas 6×6 Guaraní del Ejército Brasileño.Estas armas deben ser entregadas en Brasil; por el Puerto de Sepetiba (modo marítimo) o por el Aeropuerto Internacional de Río de Janeiro (modo aéreo).Estas armas deberán equipar el SARC Remax, suministrado por Ares Aeroespacial y Defence, y las torretas manuales australianas tipo Platt.

O chamado “Guarani 2.0” deverá elencar um conjunto de alterações baseadas nas experiências acumuladas, e atualmente seus relatórios estão em estudos no EME.

O tiro foi realizado com o veículo parado e em movimento com os calibres 7,62×51 mm e 12,7×99 mm (,50') e verificou o comportamento e controle do sistema, que mantém a linha de visão sobre o alvo com o uso de rastreamento de imagem, quando o alvo e o veículo podem ou não estar em movimento simultaneamente.No REMAX 4, a consciência situacional proporcionada pelo equipamento permite ao comandante do veículo, através da tecnologia de bordo, ter acesso às mesmas informações que o atirador, sobre o veículo e o alvo, o que apresenta uma melhoria constante na modernização e atualização do equipamento e prolonga o ciclo de vida dos sistemas e materiais militares  (SMEM) do Programa Estratégico do Exército Guarani (Prg EE).O programa fomenta a pesquisa, desenvolvimento e inovação, através do trabalho constante entre o Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Exército (SCTIEx) e a Base Industrial de Defesa e Segurança (BIDS), para a entrega contínua de versões melhoradas da família de veículos blindados com rodas e sistemas tecnológicos de armas e comando e controle remoto (C2).

Esse teste aconteceu nas instalações do CAEx (Centro de Avaliações do Exército) e contou com a presença de integrantes da Diretoria de Fabricação (DF).A Ares Aeroespacial e Sistemas deu início a produção de 20 unidades desse novo sistema de armas para atender ao Exército Brasileiro, que está modernizando suas tropas.O projeto A continuidade da evolução do projeto vem sendo desenvolvida pela Ares conjuntamente com o EB e o contrato prevê, além do fornecimento do Remax 4, cursos de manutenção e transferência de capacidades para organizações militares que venham a tornar-se usuárias dessa estação remota de armamento.Para oferecer essa modernização, a empresa brasileira investiu massivamente no incremento de suas capacidades ao longo dos últimos anos, em lotes pilotos, na capacitação constante da equipe e na infraestrutura com o objetivo de atender as demandas das Forças Armadas Brasileiras.A Ares Aeroespacial e Sistemas também mantém por todo o Brasil bases para o suporte logístico dos equipamentos, sendo usada uma ferramenta digital via app para auxiliar nas tarefas diárias dos utilizadores de estações REMAX e/ou solicitar serviços e reparos.A expectativa da empresa é que uma ordem de serviço para as Remax 4 seja emitida em 2022, garantindo a continuidade da força de trabalho envolvida no programa.

Lançado em 2016 pelo CTEX, após análise da avaliação complementar do Centro de Avaliações do Exército (CAEX), o desenvolvimento da nova versão foi assumido pela Ares em novembro de 2020.

El Centro Tecnológico del Ejército de Brasil (CTEX) formalizó ayer el contrato para el desarrollo del nuevo Sistema de Armas Remotamente Controladas (SARC) Remax 4, diseñado por la empresa local Ares Aeroespacial y Defensa.La firma de este acuerdo, que tiene una duración de 12 meses (con opción de prórroga), permitirá al equipo de desarrollo del CTEX acceder plenamente al trabajo realizado por el equipo de Ares, lo que dará lugar a un nuevo sistema que responda a las necesidades del Ejército en el siglo XXI. En la misma ocasión se contrató un paquete de actualización del Remax 3 actualmente en uso en los vehículos Guaraní 6x6 e Iveco LMV 4x4 del Ejército, a través del acuerdo de cooperación nº 21-DCT-005-00, entre el Departamento de Ciencia y Tecnología (DCT) del Ejército y Ares.La firma del acuerdo fue realizada por el general de brigada Armando Morado Ferreira, jefe del CTEX, y Frederico Medella, director comercial de Ares Aeroespacial y Defensa.Características del Remax 4Mostrado en detalle por primera vez por Infodefensa.com, el Remax 4 es una evolución de su antecesor, un desarrollo de autor del Ejército brasileño producido por Ares. Los principales cambios, centrados en la nueva electrónica, la actualización del hardware y la arquitectura del software, se unieron al nuevo módulo optrónico desacoplado de la cuna de la estación, que permite grados de libertad de rotación (acimut y elevación) independientes de la línea de visión (tecnología de anillo deslizante).Además de estas novedades, la capacidad de la caja de munición se multiplicó por tres en los dos calibres homologados para la estación, pasando de 100 a 300 cartuchos en la ametralladora de 12,7x99mm, y de 200 a 600 disparos al utilizar el arma de 7,62x51mm.Otra importante adición, procedente del desarrollo del UT30BR y su simulador, es que ahora es posible añadir una estación de trabajo adicional para el comandante del vehículo equipado con el Remax 4, lo que permite el control total de la estación de armas. Este elemento es opcional y puede integrarse en el Sistema de Gestión de la Misión (MMS), aumentando el conocimiento de la situación de la tripulación.Estas modificaciones, además de mantener el sistema a la vanguardia, facilitan la integración con otros armamentos, incluidos los lanzadores automáticos de granadas (LAG) y los lanzadores de misiles guiados antitanque (ATGM).