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Iveco e Exército Brasileiro trabalham na versão 2.0 do blindado Guaraní 6x6
Uma comitiva de Engenheiros Militares da Diretoria de Fabricação, liderada pelo General de Divisão Tales Villela, visitou a fábrica da IDV em Sete Lagoas/MG Na ocasião foram realizadas discussões técnicas e acertos administrativos preparando o caminho para a implementação de melhorias na VBTP-MSR 6x6 Guarani, projeto denominado “Guarani 2.0”.
Na ocasião, também foram tratadas questões sobre as próximas fases do Projeto de Obtenção da VBMT-LSR 4x4, as quais envolveram requisitos, quantitativos e marcos temporais.
Engenheiros Militares da Diretoria de Fabricação, liderados pelo Gen Div Tales Villela, durante visita a fábrica da IDV em Sete Lagoas. Foto: IDV
Atividades como esta demonstram o quanto a interação e integração entre a Base Industrial de Defesa (BID) e o Exército Brasileiro é necessária para o atendimento das reais necessidades da tropa, incrementando a capacidade Operacional da Força Terrestre e colaborando para o desenvolvimento nacional.
Sobre futuras projeções, ambos os projetos continuarão a seguir os processos definidos no ciclo de vida do
SMEM do EB, sob a gestão conjunta dos atores envolvidos e coordenação e governança do Estado-Maior do Exército.
Guarani equipado com a torre UT30BR. Foto: Roberto Caiafa
Guarani 2.0
O Programa Estratégico Guarani passa por constantes evoluções baseados nas experiências de produção, operação e manutenção.
As mudanças consideradas mais simples são implementadas na fabricação e , posteriormente, nas viaturas já em uso.
Um exemplo fácil de se ver isso esta no chamado “kit de combate”, cujas viaturas podem ser identificadas com suas correias porta-mochilas externamente, lembrando que isso é apenas um elemento mais visível desse kit.
Dentro da fabrica da IDV em Sete Lagoas, um grupo de engenheiros militares do Exército, chamado CACTTIV, auxilia essa evolução baseada nas experiências operacionais e reportes das unidades mantenedoras, junto com os reportes das empresas responsáveis por abastecer a cadeia logística, dentre outros fatores constantemente avaliados.
Guarani 6x6 equipado com a torre manual Platt. Foto: Roberto Caiafa
