A Ciopaer: dez aeronaves para traslados aeromédicos no Brasil
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A Ciopaer: dez aeronaves para traslados aeromédicos no Brasil

Os nove helicópteros da unidade foram fornecidos pela Airbus HelicoptersHelibras
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A Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciopaer) é formada por mais de 200 profissionais, opera uma frota com dez aeronaves e tem como comandante o tenente-coronel da Polícia Militar do Ceará (PMCE), Hélio de Alencar Filho.

A Coordenadoria, que integra a estrutura da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará (SSPDS/CE) acaba de completar 26 anos.

No escopo das missões, o patrulhamento aéreo, apoio às ocorrências policiais, transportes aeromédicos e também o transporte de vacinas contra a Covid-19.

Só em 2021, até o momento, já foram contabilizadas 893 horas voadas em 899 missões.

Os principais voos foram de patrulhamento, com 303 horas voadas, seguido de apoio às operações policiais, com 139; e as entregas de vacinas, com pouco mais de 144.

A unidade, que surgiu em 1995 como Grupamento de Policiamento Aéreo da Polícia Militar do Estado do Ceará (GPAer) hoje está presente nos quatro cantos do Estado, com a sua base principal na Capital do Ceará, no Aeroporto de Fortaleza (Pinto Martins), e também nas cidades de Quixadá, Juazeiro do Norte e Sobral.

Está prevista para o ano de 2021 a inauguração de uma base na cidade de Crateús, o que permitirá uma cobertura ainda maior e um tempo de resposta mais rápido. Atualmente a unidade possui nove helicópteros (um EC130 B4, dois AS350B2 Esquilo, três Airbus EC135 e três EC145) e um avião modelo Cessna 210.

Aeromédico

A Ciopaer também está à disposição da população com suas missões aeromédicas que acontecem por meio de uma parceria entre as secretarias da Segurança e da Saúde.

As aeronaves da Ciopaer possuem a capacidade de transportar pacientes e dispõem de aparelhos que apenas o Exército dos Estados Unidos da América e o clube de automobilismo alemão Allgemeiner Deutscher Automobil-Club (Adac) possuem.

“Nós temos aeronaves biturbinas que permitem deslocamento para áreas de acesso remoto, e dentro disso, a gente realiza resgate com equipamento de uma UTI (unidade de terapia intensiva) aérea. Nós temos monitores, desfibriladores, a possibilidade de entubar pacientes e de fazer ventilação mecânica durante o transporte, com qualidade”, explica Antônio Emílio, médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Duas aeronaves possuem UTIs embarcadas e são utilizadas para diversos trajetos para o atendimento aeromédico no Estado. Outros dois modelos H135, embarcados com equipamentos portáteis/móveis, também estão habilitados para realizar o serviço que salva vidas e encurta o tempo de socorro do traslado entre hospitais no Ceará.

Só neste ano de 2021, a unidade contabilizou 95 horas voadas para remoções aeromédicas e inter-hospitalares.

Imagens: Governo do Estado do Ceará



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