Aldo Rebelo novo ministro da Defesa do Brasil
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Aldo Rebelo novo ministro da Defesa do Brasil

Aldo Rebelo 2012 1
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Dentro das reformas ministerial e administrativa do seu governo, a Presidente da República, Dilma Rousseff, anunciou na manhã desta sexta-feira (2) o nome de Aldo Rebelo (PCdoB) como novo ministro da Defesa, em cerimônia no Palácio do Planalto.

O atual titular da pasta, Jaques Wagner (PT), irá para a Casa Civil. Ao lado do vice-presidente, Michel Temer, Dilma explicou que a mudança é necessária para fortalecer as políticas institucionais. Rebelo ocupa, atualmente, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Ao longo de todo o primeiro mandato de Dilma Rousseff, Rebelo chefiou a pasta do Esporte. Antes, no governo Lula, ele foi ministro de Relações Institucionais, entre 2004 e 2005.

O ministro Jaques Wagner deixa a pasta da Defesa e vai para a Casa Civil da Presidência da República. A Casa Civil é responsável pela coordenação e integração das ações e dos programas de governo. Wagner foi governador da Bahia por oito anos e integra a articulação política da Presidência. Também chefiou os Ministérios do Trabalho (2003), o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (2004), e o Ministério das Relações Institucionais (2005/6), além de ter sido deputado federal por três mandatos e líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados.

Entre as decisões da presidente, as mudanças no primeiro escalão do governo reduziram de 39 para 31 o número de ministérios, e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) foi incorporado à Secretaria de Governo, novo ministério que unificou as atribuições, além da Segurança Institucional, das secretarias de Relações Institucionais, Micro e Pequena Empresa e a Secretaria-Geral da Presidência. O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general-de-exército José Elito Siqueira, lamentou publicamente a decisão da presidente Dilma Rousseff de retirar o status de ministério do GSI. Na nota divulgada nesta sexta, José Elito afirmou que desde que Dilma lhe comunicou a intenção de incluir o GSI na reforma administrativa, ele a pediu para que não o fizesse, sob a argumentação de que a pasta existia desde 1938 e que suas competências exigiam tal status. Tal decisão causou desconforto na cúpula militar em Brasília, ainda resentida com os recentes episódios de constrangimentos na relação institucional com a Presidência da República.

Imagens: Agência BR e Roberto Caiafa



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