O Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro podem usar RPAS nas Olimpíadas
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O Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro podem usar RPAS nas Olimpíadas

Imagem 3 CBMRJ RPA
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O Serviço Regional de Proteção ao Voo de São Paulo (SRPV-SP) e o Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro (Cbmrj) assinaram, no final de julho, Carta de Acordo Operacional (Caop) para acesso ao espaço aéreo com aeronaves remotamente pilotadas (RPA).

O Acordo visa facilitar o emprego de RPA nas missões do Cbmrj e permitirá uma celeridade nessas ações, inclusive durante os Jogos Olímpicos Rio 2016, em missões de urgência ou emergência na salvaguarda da vida humana.

O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), organismo regulador dessas atividades, aprovou a Caop que será denominada Circular de Controle do Espaço Aéreo (Circea 100-74) e padronizará os procedimentos de uso dos RPAs pelo Cbmerj.

O comandante-geral do Cbmerj e secretário de Estado de Defesa Civil, coronel-bombeiro Ronaldo Jorge Brito de Alcântara, afirmou que a instituição tem muita necessidade de operar RPA em suas missões e que, com o documento assinado, vai atender a todas as legislações da Força Aérea.

“Somos a primeira instituição do poder público estadual a assinar esse acordo, e às vésperas das Olimpíadas, quando poderemos precisar da utilização de RPA para ações que demandem tempo de resposta curto e decisivo. Assim, turistas, atletas e a sociedade em geral serão atendidos da melhor maneira pelo Cbmerj”, disse.

O chefe do Subdepartamento de Operações do Decea, brigadeiro-do-ar Luiz Ricardo de Souza Nascimento, afirmou que considera o evento um marco.

“É um documento dinâmico, muito bem elaborado pelo Comitê RPAS. Vamos começar a operar de acordo com o descrito no documento, mas o dia a dia vai nos mostrar as necessidades que precisam ser ajustadas. Queremos fazer o melhor para as duas instituições”, afirmou.

As operações de RPAS pelo Cbmerj deverão ser realizadas exclusivamente em atendimento de urgência/emergência à salvaguarda da vida humana e do patrimônio, devendo ser conduzidas por militares habilitados conforme preconizado em Boletim Interno da Organização.

Imagem: Decea/Fabio Maciel



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