P40 Grajaú retorna ao setor operativo da Esquadra
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P40 Grajaú retorna ao setor operativo da Esquadra

Grajau aratu MB
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O Navio-Patrulha Grajaú (P40) foi construído no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) e está subordinado ao Comando do 3º Distrito Naval.

Sua quilha foi batida em setembro de 1990 e foi incorporado à Marinha do Brasil em 1º de dezembro de 1993.

Primeiro de uma classe com doze navios, o P40 foi concebido originalmente pelo estaleiro Vosper-QAF, de Singapura.

O navio está dimensionado para realizar a patrulha costeira nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB).

Esse tipo de perfil operacional envolve o controle de área marítima, a fiscalização dos recursos e das atividades de pesquisa no Mar Territorial, Zona Contígua e na Zona Econômica Exclusiva, mais o Controle e Segurança das Plataformas de Petróleo no mar.

Período Geral de Manutenção (PGM)

Entre os dias 4 de maio a 11 de julho ultimo, o P40 foi docado no Sistema de Elevação de Navios (SELENA) da Base Naval de Aratu (BNA) para a realização de serviços como a substituição de chapas das obras vivas, a inspeção na linha de eixos e leme e a revisão das válvulas de fundo.

Os doze navios da Marinha do Brasil foram construídos, além do AMRJ, pelos estaleiros Mauá, Peene-Werft GmbH (Wolgast, Alemanha) e Indústria Naval do Ceará (INACE), sendo que o último ainda registrou a exportação de uma unidade para a Marinha da Namíbia em 2009.

A Classe Grajaú desloca 217 toneladas em 47 metros de comprimento por 7,5 de largura (2,3 metros de calado).

Sua tripulação de 29 homens pode levar o navio até a velocidade máxima de 26 nós acelerando dois propulsores diesel MTU 16V 396 TB94 de 2.740 bhp cada.

Com uma autonomia de 4.000 Km a 12 nós, o navio é capaz de navegar por 10 dias em operação contínua.

O P40 emprega como armamento de proa um canhão naval Bofors 40 mm L/70 (12 km).

A meia-nau, o P40 possui reparos simples para dois canhões automáticos Oerlikon 20 mm (2 km).

Os sete últimos exemplares da Classe foram equipados com canhões Oerlikon/BMARC mais modernos.

Tropas de Forças Especiais a bordo contam com uma embarcação semi-rígida veloz (RHIB), para 10 homens, mais um bote inflável menor com seis lugares.

Na parte logística do navio, é utilizado um guindaste de popa capaz de manobrar até 620 kg de carga.

Imagens: Marinha do Brasil/INACE/AMRJ



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