Stout, o futuro avião de transporte da Força Aérea Brasileira e da Embraer
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Stout, o futuro avião de transporte da Força Aérea Brasileira e da Embraer

Imagens: Embraer
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A futura aeronave utilitária da Força Aérea Brasileira (FAB), uma parceria com a Embraer, foi revelada em detalhes durante seminário organizado pelo Ministério da Defesa do Brasil reunindo os três comandantes militares brasileiros.

Batizado com a sigla Stout (Short Take Off Utility Transport), o conceito utilizará tecnologia híbrida, com motores turboélice e elétricos e quatro conjuntos de hélices.

Embora ainda esteja em fase de estudos, a aeronave deverá possuir dimensões semelhantes ao turboélice EMB-120 Brasília, porém com asa alta e rampa de carga traseira, além da tradicional cauda em T.

De acordo com a Força Aérea Brasileira, o Stout será capaz de transportar 30 soldados ou três toneladas de carga em distâncias de 2.425 km (1.310 nm), perfil adequado para cumprir missões na região amazônica, região com infraestrutura aeroportuária precária e longas distâncias a serem voadas sem muitas alternativas.

“O novo avião levará em conta diversas necessidades operacionais, como transporte de carga e pessoal em áreas de selva, lançamento de paraquedista, extração de paletes e transporte de pacientes”, disse o Comandante da Aeronáutica, Tenente Brig. Antonio Carlos Moretti Bermudez, durante a apresentação do projeto.

A intenção da FAB é substituir seus antigos aviões turboélice C-95 Bandeirante e C-97 Brasília por um novo modelo capaz de pousos e decolagens em pistas curtas, perfil típico de operações aéreas logísticas na Amazônia.

Um Memorando de Entendimento entre a Embraer e o Governo Federal do Brasil foi assinado em dezembro de 2019 para desenvolver o projeto, mas ainda não há um prazo claro para o início da sua produção.



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