O rifle Imbel IA2 7.62, pronto para venda após passar nos testes do Exército Brasileiro
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O rifle Imbel IA2 7.62, pronto para venda após passar nos testes do Exército Brasileiro

Imagens CaexImbel
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Ao final do mês de outubro, o Centro de Avaliações do Exército (CAEx), o Campo de Provas da Marambaia/1948 e o Instituto Militar de Engenharia (IME) encerraram o Estágio de Fundamentos de Teste e Avaliação (T&A) e de Requisitos do Fuzil de Assalto (Fz) Imbel 7,62 IA2.

O encerramento do estágio foi marcado por uma demonstração de tiro realizada pelo 1º Esquadrão de Cavalaria Paraquedista (1º Esqd Cav Pqdt).

No dia 26 de outubro, 46 oficiais do Exército Brasileiro atuaram de modo a padronizar os métodos de criação para requisitos de produtos através do teste operacional com o fuzil.

Durante o estágio, encerrado no dia 30 de outubro, foram replicadas as etapas da avaliação operacional e técnica do fuzil, utilizando a Linha I do estande de tiro do CAEx, com uma linha de visada de 6.000 metros.

Foram realizados ensaios com o armamento empregando sistemas de mira fixo e móvel, de forma a conferir praticidade aos ensinamentos ministrados durante as instruções.

O rifle do futuro

O IA2 é o primeiro fuzil 100% brasileiro, tem diferenças de qualidade em relação ao seu antecessor militar, o rifle automático leve 7,62 (FAL), e está sendo produzido pela Indústria Militar Brasileira (Imbel) em Itajubá (MG).

O Exército Brasileiro está substituindo gradativamente o antigo calibre FAL M964 de 7,62 mm pelo novo Imbel IA2 de 5,56 mm (já aprovado) e o IA2 de 7,62 mm que atualmente está sendo testado e avaliado.

Esses fuzis devem ser usados ​​principalmente em ambientes exigentes como a região Nordeste do Brasil, a Floresta Amazônica e as regiões de fronteira norte e centro-oeste, além de reforçar a equipe de militares profissionais como a Brigada de Infantaria Paraquedista, Forças Especiais do Exército e Tropas de Reação Rápida prontas para uso.



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