América Latina: rápido crescimento do mercado para satélites de observação terrestre
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América Latina: rápido crescimento do mercado para satélites de observação terrestre

0 Thales Michel Roman TAS HRS1
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(Infodefensa.com) Roberto Caiafa, Santiago – Vários países latino-americanos na atualidade estão expressando ou formalizando as suas necessidades em matéria de observação da Terra para uso civil ou militar.

Os que estão dispostos a se envolver na compra de um sistema de observação do espaço estão interessados na identificação e controle de seus recursos terrestres e marinhos, e no caso de funções para segurança, os satélites podem ajudar na luta contra o narcotráfico, bem como cumprir tarefas de defesa nacional.

A preferência dos programas na América do Sul tem apontado inicialmente para a adoção de soluções óticas de alta resolução, devido ao seu baixo peso relativo (diminuindo custos de lançamento) e menor tempo de montagem e integração.

Graças à sua experiência nas principais tecnologias de soberania e de equipamentos de autonomia para a tomada de decisão, a Thales está se posicionando neste mercado dinâmico impulsionado principalmente pelas demandas do quinteto Chile, Colômbia, Bolívia, Brasil e México.

"Queremos estar mais presente no mercado de observação nestes países", afirmou a Infodefensa.com Brasil o executivo Michel Orman, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Vendas da Thales Alenia Space.

Segundo Orman “Para lidar com esse mercado, a Thales desenvolveu instrumentos ópticos de alta resolução já em serviço na Europa, e lançamos na FIDAE a nova plataforma HRS1 (resolução de 70 centímetros a 1 metro) para nos diferenciarmos de nossos concorrentes com um satélite que pesa, por exemplo, cerca de metade do que pesa um artefato da constelação Plêiades (uma tonelada). E foi na FIDAE que tudo começou. Temos conversado com todos esses países, e no caso brasileiro, já iniciamos os trabalhos relativos ao satélite geoestacionário de defesa e comunicações (SGDC), um satélite voltado especificamente para necessidades de comunicações satelitais do governo brasileiro".

Foto: Roberto Caiafa



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