Após a Royal Navy e a Royal New Zealand Navy, a Marinha do Brasil também escolhe o Sea Ceptor da MBDA
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Após a Royal Navy e a Royal New Zealand Navy, a Marinha do Brasil também escolhe o Sea Ceptor da MBDA

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(Infodefensa.com) Roberto Caiafa, São Paulo – Dando prosseguimento a definição de sensores, sistemas e armamentos das novas corvetas 03 Classe Tamandaré, a MBDA anunciou que a Marinha do Brasil selecionou o versátil míssil de defesa aérea de área Sea Ceptor, capaz de engajar alvos como mísseis antinavio, helicópteros e aeronaves, usando para isso de guiamento radar ativo. O Sea Ceptor também pode ser empregado para atingir alvos de superfície, o que confere enorme flexibilidade de emprego e grande poder de fogo para as corvetas da Classe Tamandaré.

Por possuir características de lançamento mais simples, o Sea Ceptor demanda um menor peso global a bordo, oferecendo assim maior flexibilidade para o usuário na escolha da posição de instalação da arma, característica, particularmente importante para os navios menores, novos, ou no retrofit de navios mais antigos.

Sea Ceptor em serviço

O contrato de produção do Sea Ceptor foi concedido pelo Ministério de Defesa Britânico (MoD) em setembro de 2013 para o fornecimento de novas capacidades de defesa aérea (em substituição ao sistema Seawolf) nas fragatas Type 23 a partir de 2016. O Sea Ceptor será posteriormente transferido para novos navios Type 26 Global Combat Ship daquela armada.

Este compromisso de longo prazo da Real Marinha Britânica na utilização e suporte ao Sea Ceptor traz segurança de emprego para cada novo membro da comunidade de usuários desse armamento, e garante a longevidade do sistema ao longo dos próximos anos.



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